terça-feira, 27 de novembro de 2012

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Acho que estamos indo bem, não estamos?, por uma simples linha reta.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Quem sabe, se me arranjar tempo, eu me arranjo do seu jeito.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

    Quando pequena me deram de presente um novelo de felicidade. Era para eu, aos poucos, tecer um belo agasalho para me proteger dos invernos da alma, um suéter quem sabe, com pontinhos de alegria.
Comecei, fazia torto, mas fazia. Teci primeiro as mangas, era mais fácil. Quando percebi tinha feito pra mim braços enormes, do tamanho do mundo por querer tudo dentro dos meus braços e abraços. Por querer controlar o que não me era de direito, perdi o controle e faltou linha para vestir o meu peito. Inverno por inverno eu congelava meu coração, pouco batia, só o suficiente pra me deixar passando frio. Braços quentes para abraçar eu tinha, só não possuía mais meu coração alegre.


Vá à merda.
Mas se quiser fazer uma parada pela minha vida antes saiba que deixei a chave embaixo do tapete.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Ele vai me perdendo enquanto eu deixo vários pedaços de mim pelo caminho.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

domingo, 11 de novembro de 2012

"Acabou, já venceu nós dois."

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

"Você me deixou sem palavras. Serve uma música?"
Serviu. 

Eloísa enganada.

 Eloísa foi reclamar das dores do peito.
      - Dói muito, você não tem ideia.
      - Imagino, senti isso uma vez.
      - Não, mas eu realmente gostava dele.
      - Eu já gostei muito de uma menina chamad...
      - Mas é diferente, único. Nós tínhamos uma ligação especial, com ele eu era eu mesma.
      - Era Clarice, ela era tão do...
      - Você pode me escutar um pouco? Estou partida ao meio e só tenho uma das metades pra mim.
      - A outra esta com Alberto?
      - É.
      - Sei como é isso...

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Canção primeira.

Sem pensar nas consequências
esparramo pelo vento
cada som, cada palavra
que convém eu lhe dizer.
Pouco importa quem mais ouça
meu cantar desafinado,
meu acorde aumentado
que não tem resolução.
Só te peço que escutes
essa minha melodia
e essa letra que expressa
o meu jeito de te ver.
E depois de escutardes
poderás compreender
que lá no fundo eu agonizo
por não poder ter você.

Por: Poetinha Dissonante.

sábado, 3 de novembro de 2012

Desisto de você, desta vez eu falo sério.
Desta vez eu não desenhei seu rosto em meu caderno
e nada olhei para as suas frases, fiz pouco.
Fizestes pouco, se não pouco nada.