Não leio livros para aumentar o meu vocabulário,
deduzo palavras, escuto pessoas.
Mais vale, para mim, um bom dedo de proza com
alguém inteligente do que afundar-me em uma literatura.
Prefiro prospectos humanos que leem-se com emoção,
dramatizam as palavras e verbalizam-se com o corpo.
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