terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O que torna uma pessoa com sorte?

Deveras não é apenas a sua capacidade de analisar as variantes do universo, vai muito além disso. Confesso que já tentei calcular um jeito de ter sorte, mas calcular é algo muito teórico para ser posto em prática. No mundo existem alguns tipos de pessoas, alguns muitos; e esses muitos seguem padrões. Têm aqueles que têm sorte, o tipo número um que eu criativamente chamei de sortudos; Também há aquele ser desprovido de qualquer colaboração universal, conhecido por azarados; Já o último modelo desta série é denominado de isento, sim, eles apenas sofrem reações de constantes acontecimentos terrestres, não sei afirmar se este é apenas teórico, contudo ficaria muito drástica esta investigação sem a existência deles.

Certo dia afirmou certo matemático: “Quando o ser humano puder calcular todas as probabilidades de acontecimentos em sua vida ele será capaz de prever o futuro”, ou foi algo parecido. Mais uma vez esbarramos na fronteira do teórico e do aplicável. Imagine: Uma pessoa calcula, por exemplo, a probabilidade de encontrar o amor de sua vida na padaria. Poderia dar certo, contudo, apenas se o amor da sua vida calculasse isso no mesmo dia que esta pessoa. E claro, se o motorista do ônibus, que um deles iria pegar para ir á padaria, calculasse não fazer o veículo capotar. Seriam vários destinos calculados, mas como saber que eles iriam se cruzar e não apenas ser anseios vagos no cosmo? De acordo com uma das definições do dicionário, sorte é: “1. Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável”.

Ter sorte é como ter sido apadrinhado pelo destino, não é algo que se adquira conforme o tempo ou que seja calculado. Uma pessoa pode apenas deixar de ser vulnerável às desventuras de sua vida, usando de esperteza e alguns cálculos mentais. Todavia, este negócio de sorte e azar pode se tratar de estados psicológicos subjetivos. Assim, bastaria canalizar a energia do pensamento positivamente e uma pessoa azarada tornar-se-ia sortuda. É algo a ser desenvolvido desde pequeno ou a ser aceitado desde pequeno.

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